Saúde
Crise na Saúde: enfermeiros, técnicos e auxiliares podem parar.
De acordo com o presidente SIENF, Elcione Gonçalves, o atraso do 13° salário, vale alimentação e transportes, falta de insumos e condições de trabalho podem gerar a paralisação.

A gestão do prefeito Rogério Cruz (SD), não consegue encerrar a crise nas maternidades do município, situações repetidas várias vezes durante seu mandato. Outra vez os enfermeiros, técnicos e auxiliares prestadores vinculados a Fundação de Apoio ao Hospital das Clínicas – Fundahc, que laboram nas Maternidades; Dona Iris, Nasscer Cidadão e Célia Câmara em Goiânia podem paralisar as suas atividades por tempo indeterminado de acordo com Elcione Gonçalves presidente do Sindicato de Enfermagem do Estado de Goiás – SIENF, através de um comunicado da categoria. “Caso não tenhamos uma resposta sobre nossas reivindicações, que são básicas, vamos paralisar. Hoje não temos perspectivas de recebimentos dos nossos salários e condições de exercer um trabalho digno para os cidadãos goianienses”, declarou.
A decisão pode ser tomada em uma convocação geral com todos os trabalhadores da categoria em assembleia geral que acontecerá na próxima sexta-feira 6/12, a partir da 9h da manhã em frente a Maternidade Dona Iris na Vila Redenção, com com qualquer número de presentes. Nas reivindicações que serão apresentadas estão; o atraso do 13° salário, vale alimentação e transportes, falta de insumos e condições de trabalho.
As paralisações de enfermeiros, técnicos e auxiliares podem ter impactos significativos nos serviços de saúde, como atrasos em atendimentos, suspensão de consultas e procedimentos, além de aumento na sobrecarga de outros profissionais da área. Contudo, elas também servem como um alerta para a sociedade e para os gestores públicos sobre a necessidade de soluções estruturais que garantam melhores condições de trabalho para esses profissionais e, consequentemente, a melhoria do atendimento à população.
Investir na valorização dos trabalhadores na área da saúde, por meio de remunerações justas, melhores condições de trabalho e reconhecimento adequado, é essencial para garantir a sustentabilidade e a eficiência dos sistemas de saúde. A redação do GONEWS entrou em contato com a Secretária de Saúde de Goiânia, e até a publicação não teve nenhum retorno. (Da redação/Edição GON: Júlio César)


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