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Política

Ronaldo Caiado diz que vai recorrer da decisão que o tornou inelegível.

O evento foi realizado com jantares nos dias 7 e 9 de outubro, no início do segundo turno, com a presença de vereadores eleitos, suplentes e lideranças políticas de Goiânia.

Foto: Divulgação Internet

A Justiça Eleitoral de Goiás condenou na última quarta-feira (11/12), o governador Ronaldo Caiado (União Brasil), por abuso de poder político e cassou o registro da capa do prefeito eleito de Goiânia, Sandro Mabel (União Brasil). A decisão determina que os dois fiquem inelegíveis por oito anos, mas ainda há possibilidade de recursos. A Justiça Eleitoral entendeu que Caiado usou o Palácio das Esmeraldas, sede do governo goiano, para eventos de campanha de Sandro Mabel, logo depois do primeiro turno das eleições. A denúncia foi feita por Fred Rodrigues (PL), que foi adversário na disputa do Paço Municipal de Goiânia.

O prefeito eleito Sandro Mabel, disse que “não houve qualquer irregularidade, que é uma primeira decisão da justiça, e que seus advogados vou trabalhar para provar a verdade”. Por outro lado, Ronaldo Caiado convocou uma entrevista coletiva no Palácio das Esmeraldas, para explicar a situação. O governador disse que já entrou com um recurso e que confia na Justiça.

“Eu respeito a decisão da Justiça e a matéria será julgada em instâncias superiores. Eu sempre pautei a minha vida política no cumprimento das normas legais e jamais pratiquei um ilícito moral ou eleitoral que possa desabonar a minha trajetória de vida”, afirmou.

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O governador Caiado e Sandro Mabel recorreram da decisão no Tribunal Regional eleitoral de Goiás, enquanto o caso está em julgamento, o prefeito eleito pode assumir o cargo no dia primeiro de janeiro. A defesa de Caiado confirmou que vai recorrer da decisão. Em nota, os advogados Alexandre Alencastro Veiga Hsiung e Anna Vitória Gomes Caiado consideraram incorreta a análise dos fatos e desproporcional a aplicação da pena de inelegibilidade.

“O evento apurado na ação, ocorrido na residência oficial do governador, teve como propósito homenagear os vereadores eleitos em Goiânia e iniciar uma relação institucional entre o Executivo estadual e o Legislativo municipal. Não houve, na ocasião, nenhum caráter eleitoral: não se pediu voto, não foram mencionadas eleições e não havia adereços de campanha”, diz a nota. (Da redação GON/Edição: Júlio César)

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