Política
Governador Ronaldo Caiado (UB), diz que projetos de Goiás não avançam no governo federal.
“Artilharia de retaliação”. Cita por exemplo a paralisação do projeto dos Correios, as obras do NOVO PAC, o veto do governo Lula ao empréstimo de R$ 700 milhões que Goiás negociava com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (UB), manifestou na última segunda-feira, 13 de janeiro, a sua insatisfação com o governo federal, alegando que o estado está sendo alvo de perseguição política. Em suas redes sociais, Caiado afirmou que ações do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva têm prejudicado Goiás, transformando o que antes eram “tiros políticos” isolados em um “verdadeiro bombardeio”. Entre os exemplos citados pelo governador está o veto a um empréstimo de R$ 700 milhões que Goiás negociava com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
Apesar de já ter recebido aprovação da Secretaria do Tesouro Nacional, o empréstimo foi barrado por uma portaria do ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Além disso, Caiado mencionou a paralisação do projeto dos Correios para a construção de um centro internacional de distribuição em Anápolis, considerada uma obra importante para o estado.
O governador também criticou a falta de investimentos federais em obras prioritárias para Goiás, como o Hospital Estadual de Águas Lindas, inaugurado em junho de 2024, que, segundo ele, não tem recebido corretamente recursos do Ministério da Saúde para custeio, mesmo após compromisso da ministra Nísia Trindade. Ronaldo Caiado apontou ainda negligência nos repasses para medicamentos de alto custo, que têm sido arcados pelo estado, e a ausência de contrapartidas da União para o funcionamento das policlínicas estaduais.
Em suas declarações, Caiado afirmou que o presidente Lula coloca a pauta política acima dos interesses legítimos da população, resultando em uma perseguição federal a Goiás, enquanto o país enfrenta uma crise econômica. Ele expressou preocupação com a política econômica do governo federal, que, em sua visão, caminha para o precipício. As críticas de Caiado refletem um clima de tensão entre o governo estadual e a administração federal, evidenciando desafios na relação entre as duas esferas de poder. (Da redação GON/Edição: Júlio César)


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