Prefeito Sandro Mabel rebate críticas da vereadora Aava Santiago.

Em resposta às críticas da vereadora Aava Santiago (PSDB) sobre os atrasos nos pagamentos na área da saúde em Goiânia, o prefeito Sandro Mabel (União Brasil) destacou que sua gestão, iniciada há apenas 15 dias, está empenhada em solucionar os problemas financeiros herdados da administração do ex-prefeito Rogério Cruz (SDD). Mabel ressaltou que, apesar do déficit de R$ 3,4 bilhões deixado pela gestão anterior, sua equipe já destinou quase R$ 30 milhões para regularizar os repasses às maternidades, que estavam sem receber há oito meses.

A vereadora Aava Santiago havia apontado a falta de repasses para a Fundação de Apoio ao Hospital das Clínicas (Fundahc), responsável pela administração das maternidades de Goiânia, enfatizando que a saúde pública não pode ser negligenciada. Em um trecho da sua fala a vereadora posicionou: “Cumpra o seu dever, honre seus compromissos com a saúde pública e faça os repasses necessários,” afirmou.

 Em sua defesa, o prefeito Mabel afirmou que a responsabilidade pelos atrasos nos pagamentos recai sobre a gestão anterior e que sua administração está comprometida em efetuar os pagamentos pontualmente. Ele também mencionou que a vereadora deveria ter cobrado essas ações anteriormente e reforçou seu compromisso com a saúde pública, destacando sua presença constante nas unidades de saúde para acompanhar de perto as necessidades da população.

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Na rede social ele afirma: “A senhora devia ter reclamado isso no governo anterior, porque estou a 15 dias no mandato e, entre a intervenção e agora, serão quase R$ 30 milhões que teremos pago à maternidade, que não recebia a 8 meses. Então a senhora devia pelo menos esclarecer que quem não pagava era o anterior. O meu será pago pontualmente todos os dias”, afirma Mabel, em um vídeo na sua conta oficial no Instagram ao lado do líder de  do Paço na Câmara, vereador Igor Franco (MDB).

A troca de declarações entre a vereadora e o prefeito evidencia os desafios enfrentados pela atual gestão municipal em equilibrar as finanças públicas e garantir a continuidade dos serviços essenciais, especialmente na área da saúde. (Da redação GON/Edição: Júlio César)

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