Saúde
Dez minutos por semana: mobilização nacional reforça combate à dengue.

Cerca de 10 minutos por semana fazem toda a diferença para eliminar focos do mosquito Aedes aegypti, responsável pela transmissão da dengue, além de Zika e Chikungunya. Atitudes simples como tampar caixas d’água, esvaziar recipientes e descartar corretamente o lixo são essenciais para interromper o ciclo de vida do mosquito e proteger milhares de vidas. A prevenção começa em casa e o impacto se reflete em toda a sociedade.
Simples atitudes fazem a diferença:
Esvazie garrafas PET, potes e vasos
Guarde pneus em locais cobertos
Limpe bem as calhas de casa
Mantenha a caixa d’água, tonéis e outros reservatórios de água fechados
Coloque areia nos pratos de vasos de plantas
Amarre bem os sacos de lixo
Não acumule sucata e entulho
Receba bem os agentes de saúde e os de endemias
PLANO DE AÇÃO — O Plano de Ação para Redução da Dengue e outras Arboviroses foi lançado em setembro pelo Ministério da Saúde e construído por mais de 200 pesquisadores, gestores e técnicos dos estados e municípios, além de profissionais de saúde que atuam na ponta, em contato com as comunidades que conhecem de perto os desafios em cada região do país, com atenção às regiões de maior vulnerabilidade social.
“É fundamental que discutamos ações para o enfrentamento à dengue e outras arboviroses que afetam tanto a nossa população. Quero destacar que temos tido uma dinâmica produtiva e muita cooperação entre secretários e secretárias, e agradeço a todos pela colaboração”, ressaltou a ministra da Saúde, Nísia Trindade.
O plano consolida medidas para o enfrentamento de arboviroses e está baseado nas evidências mais atualizadas, novas tecnologias e representa um pacto nacional para o combate às doenças. O objetivo é apresentar ações que serão coordenadas pelo Ministério da Saúde em estreita parceria com estados e municípios e colaboração de instituições públicas e privadas, bem como de organizações sociais.
Para 2024, o investimento é de cerca de R$ 1,5 bilhão. O secretário-adjunto de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde, Rivaldo Venâncio, destaca que os repasses serão feitos de acordo com as necessidades locais. “O objetivo é evitar a sobrecarga das redes assistenciais e antecipar as ações antes que os municípios cheguem a decretar emergência em saúde pública”, explica. (Da redação GON / Edição: Júlio César/MS)


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