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Prefeito eleito Sandro Mabel (UB), estuda proposta de cobrança na taxa do lixo em Goiânia.

A cobrança da taxa foi enviada à Câmara Municipal em 2021, a proposta teve a tramitação congelada por péssima repercussão.

Foto: Divulgação Internet

O prefeito eleito Sandro Mabel (UB), analisa a possibilidade de aproveitar na casa de leis a proposta da taxa do lixo, em Goiânia. A cobrança da taxa foi enviada à Câmara Municipal em 2021, mas a proposta teve a tramitação estacionada depois da péssima repercussão entre a população goianiense. A justificativa de Mabel é a mesma da atual gestão, de atender a uma exigência do Marco Legal de Saneamento Básico e ampliar a arrecadação.

A repercussão Já é negativa por parte de alguns moradores da capital desde que a pauta foi novamente colocada por parte do executivo municipal pela cobrança da taxa de recolhimento do lixo. O mestre de obras João Antônio morador do Jardim Guanabara em Goiânia, ficou muito preocupado com a cobrança. “Não é possível a gente pagar duas vezes pelo mesmo serviço, no valor de tantos impostos e ainda a cobrança da taxa do lixo? assim cada dia que passa o dinheiro que ganhamos com tanto suor vai ficar nas mãos dos políticos e da prefeitura. E o pior de tudo, nunca nos entregam um serviço de qualidade. A gente sofre.” Desabafou.

O ex-prefeito Iris Rezende tentou criar em 2017, mais a proposta não seguiu adiante. Rogério Cruz tentou em instituir o projeto em 2021 e também não conseguiu êxito. O Governo Federal criou e sancionou a Lei nº 14.026/2020 instituindo o Marco Legal do Saneamento, e estabelecia que os municípios constituíssem, pois os custos do recolhimento do lixo tinham aumentado e as prefeituras não estavam conseguindo devido as coletas e destinação dos resíduos aumentado consideravelmente.

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A gestão do prefeito eleito Sandro Mabel é fazer em 100 dias várias ações na capital e isso precisa de dinheiro, pensando assim seria preciso aumentar as arrecadações municipal. Mabel solicitou todos os projetos parados que estão na Câmara Municipal e este é um deles que estava congelado desde 2021. O valor que era discutido na época seria de aproximadamente de $300 por ano, cerca de $ 25 reais por mês, é o que teoricamente aumentaria a mais no IPTU. Caso essa taxa seja a provada e ainda com esses valores, o contribuinte terá 90 dias, a partir do ano que vem, para receber novos valores no imposto anual. (Da redação GON /Edição: Júlio César)

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