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Política

Agricultura regenerativa torna-se lei: Projeto criado pelo deputado Virmondes Cruvinel (UB)

Destaca-se, a mudança para um modelo econômico baseado no desenvolvimento de práticas agrícolas e industriais sustentáveis e no encorajamento da inovação social e tecnológica.

Crédito: Sérgio Rocha

Goiás dá um passo político e estratégico em direção a um novo modelo de desenvolvimento rural. A criação da Política Estadual de Incentivo à Agricultura e à Economia Regenerativas coloca o Estado na vanguarda de um movimento que busca equilibrar produção, meio ambiente e qualidade de vida no campo. O projeto se tornou Lei Estadual (nº 23.729), e foi criado pelo deputado estadual Virmondes Cruvinel (UB), aprovado no último dia 10 de outubro na Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego).

Cruvinel defende que o modelo agrícola predominante, baseado no uso intensivo de insumos químicos, vem deixando um rastro de degradação ambiental e perda de biodiversidade. “É de suma importância a busca por alternativas sustentáveis para o setor”, afirmou o parlamentar, ao destacar que a economia goiana, fortemente ancorada no agronegócio e na mineração, tem potencial para se reinventar e liderar uma transição para práticas mais equilibradas.

A nova legislação propõe um conjunto de metas ambiciosas: recuperar ecossistemas agrícolas, controlar a emissão de gases de efeito estufa, melhorar a qualidade dos solos e valorizar o agricultor. A política também estimula a diversificação da produção rural, o aumento da biodiversidade e a construção de uma economia baseada na sustentabilidade e na inovação tecnológica.

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Entre as diretrizes da lei estão o fomento à assistência técnica aos produtores, incentivos fiscais para quem adotar práticas sustentáveis, e a criação de linhas específicas de crédito rural verde. Também ganha força a integração entre governo, universidades e centros de pesquisa para o desenvolvimento de tecnologias regenerativas, além da promoção de cadeias produtivas circulares e ambientalmente equilibradas.

A regulamentação da lei caberá ao Executivo, que definirá os mecanismos de monitoramento, avaliação e acompanhamento dos resultados. Com isso, Goiás se posiciona como referência nacional na construção de uma agricultura de aproveitamento inteligente e regenerativa, onde o campo, a ciência e a política caminham lado a lado pelo futuro sustentável do Estado. (Da redação GON/Edição: Júlio César)

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