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Política

Bolsonaro critica Moraes após indiciamento da PF sobre plano golpista.

Ao portal Metrópoles ele afirmou que “não pode esperar nada de uma equipe que usa a criatividade para me denunciar”.

© Carolina Antunes/PR

Em entrevista no site Metrópoles, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), criticou pela primeira vez após pronunciamento apresentado e indiciado pela Polícia Federal por golpe de Estado o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes. O ex-presidente afirmou: “O ministro Alexandre de Moraes que conduz todo o inquérito, ajusta depoimentos, prende sem denúncia, faz pesca probatória e tem uma assessoria bastante criativa. Faz tudo o que não diz a lei”, disse.

Foram indiciados Bolsonaro, general Walter Braga e outras 35 pessoas. O relatório final foi encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF). O ex-presidente também afirmou que agora vai esperar o advogado para ver o que tem no indiciamento e que é na PGR que começa a luta. “Tem que ver o que tem nesse indiciamento da PF. Vou esperar o advogado. Isso, obviamente, vai para a Procuradoria-Geral da República. É na PGR que começa a luta. Não posso esperar nada de uma equipe que usa a criatividade para me denunciar”, afirmou.

Além das manifestações de 8 de janeiro, quando as sedes dos Três Poderes foram invadidas e depredadas em Brasília, o inquérito apura o recém-descoberto plano de atentados contra o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, o vice Geraldo Alckmin e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes após as eleições de 2022, incluindo suas portes.

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Nesta semana, quatro militares e um policial federal foram presos por envolvimento nos planos. A Operação Contragolpe foi baseada em dados apagados e recuperados de aparelhos eletrônicos de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do governo Bolsonaro que prestará novo depoimento nesta quinta-feira (21) devido a contradições em sua delação. O ministro Alexandre de Moraes manteve a delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid chegou ao STF às 13h30, acompanhado dos advogados. O depoimento começou pontualmente às 14h. (Da redação GON /Edição: Júlio César)

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