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Corretor de grãos e esposa tem nomes inclusos na INTERPOL.

Os nomes de Vinicius Mello e Camila Melo estão nos Estados Unidos. Os investigadores descobriram que Vinícius e sua esposa Camila Rosa não agiam sozinhos e tinham uma parceria do crime,

Imagem: Redes Sociais

A Polícia Civil de Goiás que investiga o corretor de grãos Vinicius Martini de Mello suspeito de golpes milionários em produtores, e considera que esse é o maior golpe já aplicado contra o agronegócio no brasil. Os investigadores de Goiás descobriram que Vinícius e sua esposa Camila Rosa não agiam sozinhos e tinham uma parceria do crime, com uma rede de CNPJ’s criada com a intenção de sonegar impostos e até a lavagem de dinheiro. A Polícia Civil identificou até agra13 vítimas e um prejuízo em cerca de R$ 400 milhões.

Com as investigações avançadas, as autoridades realizaram uma a ação policial apreendeu quase 470 veículos, aeronaves e pediu o bloqueio de R$ 19 bilhões. De acordo com a Polícia Civil, eles usam do dinheiro obtido de forma fraudulenta para ostentar e manter uma vida de glamurosa nas redes sociais. Por eles estarem nos Estado Unidos, os nomes do casal Vinicius Martini de Mello e Camila Rosa Melo foram incluídos na lista de procurados da Interpol por suspeita de aplicar um golpe milionário contra produtores rurais, em Goiás, segundo a Polícia Civil. Eles são suspeitos de organização criminosa, estelionato, sonegação fiscal e lavagem de dinheiro.

Ao g1, a defesa constituída pelo advogado lamentou as acusações contra Vinicius e Camila. Disse que ele e a família trabalham há mais de 10 anos no ramo e que “nunca teve nenhum problema”, mas que há seis meses “acabou por não conseguir honrar os compromissos em decorrência de uma questão econômica”. Ele ainda disse que o cliente vem tentando honrar com os compromissos e que existem acordos para pagamento de débitos de credores que “estão sendo feitos e que vêm sendo pagos”.

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O esquema:

De acordo com a PCGO após receber as produções dos grãos, Vinicius Mello não pagava ou pagava menos que o negociado com os produtores e algumas por algumas vezes não entregava toda a carga para os clientes. Na sequencia, vendia os produtos e transferia todos os valores para empresas-fantasmas, em nomes de laranjas (é um termo popular que se refere a uma pessoa que empresta seu nome, documentos ou conta bancária para ocultar a identidade de quem está por trás de uma transação financeira fraudulenta), para ocultar e lavar o dinheiro. (Da redação GON/Edição: Júlio César/Com a fala da defesa ao g1go)

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