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Polícia

Justiça concede liberdade a médico acusado de estuprar criança de 3 anos

A decisão foi assinada pela desembargadora Gizelda Leitão Teixeira, que apontou ausência de provas da existência do crime e de indícios suficientes de autoria até o momento.

Imagem: Divulgação

O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) concedeu neste sábado (4) uma liminar determinando a soltura do médico Iram de Almeida Saraiva Júnior, de 50 anos, preso desde a última quarta-feira (1º) sob suspeita de estuprar uma criança de apenas 3 anos de idade. A decisão, assinada pela desembargadora Gizelda Leitão Teixeira, destaca a ausência de provas concretas da existência do crime e a falta de indícios suficientes de autoria até o momento.

Com isso, a magistrada entendeu que a prisão preventiva não se justificava no atual estágio das investigações. Iram, que já exerceu mandatos como deputado estadual por Goiás e vereador em Goiânia, foi detido por agentes da Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima (Dcav) em um apartamento localizado na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro. O médico atuava profissionalmente em Niterói, na Região Metropolitana.

A decisão judicial gerou repercussão nas redes sociais e entre os setores jurídico e político, já que o caso envolve uma acusação grave e de forte comoção pública. A defesa de Iram Saraiva Júnior comemorou a liminar, afirmando que “a verdade prevalecerá” e que o médico é inocente das acusações. As investigações seguem em andamento sob responsabilidade da Polícia Civil do Rio de Janeiro, que deve prosseguir com a coleta de provas e depoimentos para elucidar o caso. (Da redação GON/Edição: Júlio César)

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