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Polícia

Operação prende ex-presidente e servidores da Goinfra suspeitos de corrupção

De acordo com as investigações, a operação policial cumpre 114 mandados, entre bloqueio de bens, prisão temporária. Os envolvidos são acusados de corrupção passiva, peculato, lavagem de dinheiro, fraudes a associação criminosa.

Imagem: Divulgação Policia Civil

A operação policial em Goiás, que resultou na prisão do ex-presidente da Goinfra, Lucas Vissoto, e de outros servidores, está relacionada a um esquema de corrupção envolvendo irregularidades em contratos públicos. A operação, denominada “Obra Simulada”, foi deflagrada pela Delegacia Estadual de Combate à Corrupção (Deccor) e investiga crimes como associação criminosa, corrupção ativa e passiva, peculato, lavagem de dinheiro e fraudes contrato entre a Agência Goiana de Infraestrutura e Transporte (Goinfra) e uma empresa privada, firmado entre 2023 e 2024, com valor de R$ 27,8 milhões.

O esquema envolvia um contrato inicialmente destinado à reforma e manutenção de 26 prédios públicos, incluindo postos da Polícia Rodoviária Militar e instalações no Palácio Pedro Ludovico Teixeira. O contrato foi alterado para incluir obras de construção predial, resultando em superfaturamento e pagamentos antecipados indevidos. Estima-se que os pagamentos irregulares tenham causado um prejuízo de R$ 10,4 milhões aos cofres públicos.

A operação cumpriu 15 mandados de prisão temporária e 114 mandados judiciais, incluindo bloqueios de bens e afastamentos de sigilos bancários e telefônicos. Além de Lucas Vissoto, outros sete servidores foram presos. O ex-presidente Lucas Vissoto já havia sido exonerado da presidência da Goinfra em abril de 2024, após a suspensão de um processo licitatório por suspeitas de irregularidades. Ele foi substituído pelo general Antônio Leite dos Santos Filho.

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A operação “Obra Simulada” expõe um esquema complexo de corrupção e desvios de recursos públicos, com envolvimento de altos funcionários da Goinfra. As investigações continuam, e os investigados podem responder por múltiplos crimes, incluindo lavagem de dinheiro e fraudes em licitações. Para mais detalhes, consulte as fontes oficiais ou notícias atualizadas. (Da redação GON/Edição: Júlio César)

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