Panda: PCGO e órgãos de fiscalização realizam combate a sonegações.

A sonegação de tributos no Estado de Goiás representa um problema significativo para a administração pública e para a sociedade como um todo. Essa prática ilegal, que consiste na omissão ou falsificação de informações para evitar o pagamento de impostos devidos, compromete os recursos financeiros destinados a áreas essenciais, como saúde, educação, infraestrutura e segurança pública.

A Polícia Civil de Goiás, em parceria com os demais órgãos integrantes do Comitê Interinstitucional de Recuperação de Ativos (CIRA) – PGE, Secretaria da Economia e Ministério Público, realizou a Operação Panda nesta última quinta-feira 12/12, com o objetivo de cumprir ordens judiciais de penhora de valores (sangria na boca do caixa), em três estabelecimentos comerciais de Goiânia, que pertencem a um mesmo grupo econômico, o qual é investigado pela Policia Civil de Goiás( PCGO) e pelo Ministério Publico de Goiás (MPGO), e identificado pela Procuradoria Geral do Estado (PGE), e pela Secretaria da Economia como um dos maiores sonegadores de tributos do Estado de Goiás.

Cerca de 30 policiais civis participaram das ações, além de servidores do Fisco estadual, do Ministério Público e da Procuradoria Geral do Estado, ao todo, foi arrecadado quase R$ 1,5 milhão durante as diligências nas três empresas. O impacto dessa prática não se restringe à perda direta de receita. Ela também gera desigualdade competitiva, prejudicando empresas que cumprem suas obrigações fiscais em relação àquelas que atuam de forma desonesta. Além disso, a sonegação cria um ciclo vicioso de ineficiência nos serviços públicos, alimentando a percepção de injustiça social.

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Para combater a sonegação de tributos, o Governo do Estado de Goiás tem implementado diversas medidas, incluindo a modernização dos sistemas de fiscalização e a utilização de tecnologias como a inteligência artificial para identificar padrões suspeitos. Ações como a Operação Panda , conduzida pelos órgãos competentes de Goiás, têm sido eficazes na identificação de irregularidades e na aplicação de sanções aos infratores. (Da redação GON/Edição: Júlio César/Com PCGO)