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Polícia

PCGO 2ª DRP prende investigado por usar contas bancárias.

As contas eram usadas para receber valores provenientes de outros golpes de estelionatários com promessas para aumentar o escore.

Foto: Divulgação PCGO

A Polícia Civil de Goiás (PCGO) por meio da 2ª Delegacia de Polícia de Aparecida de Goiânia – 2ª DRP, prendeu nesta quinta-feira, 2 de janeiro, um homem suspeito de envolvimento em um esquema de estelionato que utilizava contas bancárias de vítimas para a movimentação de valores ilícitos. O investigado atraía pessoas com a promessa de aumentar o escore bancário delas, o que, supostamente, facilitaria o acesso a crédito e financiamentos.

De acordo com as autoridades, o suspeito abordava as vítimas por meio de redes sociais e aplicativos de mensagens, oferecendo serviços falsos de consultoria financeira. Ele solicitava que as vítimas fornecessem dados pessoais e bancários, sob o pretexto de realizar os ajustes necessários para elevar o escore. Na verdade, essas contas eram usadas para receber valores provenientes de outros golpes.

Modus Operandi

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Após obter acesso às contas, o suspeito movimentava quantias oriundas de fraudes, dificultando o rastreamento pela polícia. Muitas vezes, as vítimas só percebiam o golpe quando notavam irregularidades em suas contas ou recebiam notificações de instituições financeiras.

Investigação e Prisão

A prisão ocorreu após meses de investigações conduzidas pela Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Cibernéticos (DERCC). Os agentes conseguiram rastrear as transações e vincular as contas bancárias das vítimas aos atos criminosos do investigado. Durante a operação, foram apreendidos celulares, computadores e documentos que serão analisados para identificar outros possíveis envolvidos.

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Orientação às Vítimas

A PCGO alerta para que as pessoas evitem compartilhar informações pessoais e bancárias com terceiros, especialmente em promessas de benefícios financeiros fáceis e rápidos. É fundamental verificar a idoneidade de empresas ou profissionais que ofereçam serviços de consultoria financeira. O suspeito responderá pelos crimes de estelionato, associação criminosa e lavagem de dinheiro. A Polícia Civil continua as investigações para identificar possíveis cúmplices e outras vítimas. (Da redação GON/Edição: Júlio César)

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