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Pessoas trans enfrentam rejeições de vagas formais de empregos

A violência também é um dos principais problemas. Além das barreiras que resultam em exclusão social e econômica, limitando suas perspectivas profissionais dificultando a vida das pessoas trans.

Foto: Paulo Pinto / Agência Brasil

Hoje quarta-feira (29/1), é celebrado o Dia Nacional da Visibilidade Trans, é um marco de resistência e protagonismo na luta por igualdade e respeito à comunidade trans. Instituída em 2004, a data remete ao primeiro encontro nacional de pessoas trans e travestis no Ministério da Saúde e simboliza tanto as conquistas alcançadas quanto a necessidade contínua de inclusão e reconhecimento. As pessoas trans encontram diversos desafios significativos ao buscar inserção no mercado de trabalho formal, frequentemente lidando com preconceitos e discriminação que dificultam o acesso a oportunidades de emprego. Muitas vezes, essas barreiras resultam em exclusão social e econômica, limitando suas perspectivas profissionais. Iniciativas como a TransEmpregos têm desempenhado um papel crucial na promoção da inclusão de pessoas trans no mercado de trabalho.

A TransEmpregos é o maior banco de dados de currículos e vagas para pessoas transgêneras no Brasil, conectando talentos a empresas comprometidas com a diversidade e inclusão. Além disso, projetos como o Transgarçonne, desenvolvido pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), oferecem capacitação profissional para pessoas trans no setor de bares e restaurantes, ampliando suas chances de inserção no mercado formal.

A promoção de um ambiente de trabalho inclusivo e a implementação de políticas de diversidade são fundamentais para garantir que pessoas trans tenham acesso igualitário a oportunidades de emprego, contribuindo para uma sociedade mais justa e equitativa. Além disso, existem os casos de assassinato delas, em 2023 por exemplo, houve um aumento significativo de mais de 10% nos casos de mortes de pessoas trans em relação ao ano anterior. Foram 155 mortes, sendo 145 casos de assassinatos e dez suicídios. Segundo o relatório, a pessoa mais nova assassinada tinha 13 anos. A Lei Maria da Penha (Lei 11.340/2006) protege mulheres trans de violência doméstica ou familiar. Essa decisão foi tomada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) em 2022. (Da redação GON/Edição: Júlio César)

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