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Polícia Civil de Goiás realiza grande operação e captura condenado por feminicídio

A operação mobilizou um efetivo de 65 policiais civis. O condenado estava foragido desde a sessão plenária do júri popular, realizada em Caldas Novas, no dia 12 de março de 2024, ocasião em que evadiu-se após ser interrogado em plenário.

Foto: PC Goiás

A Polícia Civil do Estado de Goiás, por meio do Grupo de Investigação de Homicídios (GIH) de Caldas Novas – 19ª DRP –, em ação conjunta com a 15ª Delegacia Regional de Goianésia, com o apoio da Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (CORE/GT3), das Delegacias Regionais de Ceres (10ª DRP) e Uruaçu (18ª DRP), além das respectivas Unidades de Inteligência e do Esquadrão de Drones da PCGO, deflagrou na sexta‑feira, 11 de julho de 2025, uma operação policial que resultou na prisão de Osmarildo da Gama Borges, conhecido como “Kauã Cigano” ou “Júnior”. Ele foi condenado a 25 anos e 3 meses de reclusão por feminicídio.

A ação envolveu 65 policiais civis e encerrou um período de foragido desde a sessão plenária do júri em 12 de março de 2024, quando fugiu após ser interrogado. As equipes de investigação monitoravam locais suspeitos de esconderijo. O cerco foi realizado na zona rural de Santa Rita do Novo Destino, no Povoado de Placa, local de difícil acesso e inserido em comunidade cigana. Foram cumpridos quatro mandados de busca e apreensão em chácaras ligadas a familiares — avós, pais, irmãos e irmã — que teriam auxiliado na ocultação.

Durante a operação, a Polícia Civil apreendeu um arsenal com 10 armas de fogo — pistolas, revólveres, espingardas e rifles — e 624 munições de diversos calibres. Cinco pessoas foram detidas em flagrante por posse e porte ilegal de armas e munições.

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O crime ocorreu em 19 de outubro de 2018, no Povoado Nossa Senhora de Fátima, em Caldas Novas. A vítima, ex-companheira do autor, foi morta com vários disparos. Antes de fugir, Osmarildo gravou e enviou a familiares um vídeo em que confessava o assassinato — motivado por ciúmes e desconfiança de que ela estava grávida de outro homem — hipótese posteriormente descartada por exames periciais.

A divulgação da identidade e imagem de Osmarildo seguiu rigorosamente a Lei 13.869/2019 e a Portaria n. 547/2021-DGPC, após despacho da autoridade policial. A divulgação ocorreu com base em sentença confirmada em segunda instância e decreto de prisão preventiva. Este é mais um exemplo do comprometimento da Polícia Civil de Goiás em combater a impunidade e garantir justiça às vítimas, utilizando estratégias integradas de investigação e inteligência. (Da redação GON/ Edição: Júlio César/Com SSPGO)

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