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Polícia

Prefeito de Iporá é alvo de operação de desvio em cerca de R$ 5 milhões.

De acordo com a Policia Civil de Goiás, o prefeito, agentes públicos e empresas estão entre alvos em desviar dinheiro do cofre público municipal.

Foto: Divulgação Internet

Novamente o prefeito de Iporá, Naçoitan Leite, cidade a quase 400km da capital é alvo de operação da Polícia Civil de Goiás (PC-GO) na manhã desta quarta-feira, 27/11, o executivo municipal é suspeito de participar de um grupo criminoso com objetivo de fraudar o cofre público municipal em aproximadamente, até agora apurado de 5 milhões de reais, como por exemplo super faturamento em insumos de saúde, neste caso chegando até a 200% do valor real. Quatro empresas estão sendo investigadas responsáveis por fornecer insumos às unidades de saúde da cidade e agentes públicos também estão entre os alvos.  A PC cumpre 14 mandados de busca e apreensão na Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Iporá, empresas da cidade, Aparecida de Goiânia, Goiânia, Cezarina, Trindade, Santo Antônio de Goiás e Palmas (TO).

Foram identificados 37 contratos adulterados pela quadrilha, que movimentou mais de R$ 5 milhões com as fraudes. 

Naçoitan Leite ficou conhecido nacionalmente por invadir a casa da ex-mulher em novembro de 2023, avançando com sua caminhonete contra o portão da residência com intuito de invadir a casa e entrar no quarto onde ela estava com o atual namorado, ali dentro do quarto ele disparou pelo menos 15 vezes de acordo com a policia.

Dias depois, ele se apresentou voluntariamente na delegacia por conta deste fato, chegou a voltar na residência para pegar e esconder as filmagens de segurança e ele foi pego nas gravações. Ele ficou quase três meses detido e agora este processo em liberdade.

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E agora é alvo de investigação da Polícia Civil, segundo a policia, o prefeito entrou em acordo com uma organização criminosa, um grupo de empresários, que montou quatro empresas laranjas, com nomes arranjados tentando enganar o processo licitatório, e depois de fraldar utilizando documentos de empresas, notas fiscais irregulares no Tocantins, eles praticavam o crime nos cofres públicos. (Da redação GON /Edição: Júlio César)

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