Política
Vereador Dieyme Vasconcelos (PL), articula abertura de CEI na Câmara.
De acordo com o vereador recém eleito do PL, os números apresentados são absurdos, pode chegar a quase $ 500 meio milhão de reais dividas da prefeitura, segundo com o parlamentar este é o momento de apuração.

Devido há uma dívida deixada pela gestão do ex-prefeito de Aparecida de Goiânia, Vilmar Mariano (UNIÃO), de um rombo de aproximadamente R$ 500 milhões, com caixa no azul de apenas R$ 9,7 milhões, divulgado pelo parlamentar na conta do seu Instagram, na operação tapa-buracos realizado pela Prefeitura de Aparecida de Goiânia na última quarta-feira (08/1), no setor Parque Real. O vereador Dieyme Vasconcelos (PL) propôs a abertura de uma Comissão Especial de Inquérito (CEI) com objetivo de apurar o prejuízo nas contas da Prefeitura de Aparecida de Goiânia deixado pelo ex-prefeito. O montante inclui débitos com fornecedores, obras inacabadas e compromissos financeiros não pagos, gerando preocupações sobre o impacto nas finanças do município.
Para que haja a formação da comissão, é necessários que pelo menos 10 vereadores concordem com a abertura do inquérito, até agora do acordo com Dieyme Vasconcelos (PL), tem 7 dos 9 vereadores necessários para a abertura do inquérito. O vereador afirmou que pretende trabalhar com seus pares no parlamento municipal e conseguir pelo menos as 10 assinaturas para iniciar o processo de apuração.
Alguns problemas encontrados:
– O subsídio do transporte coletivo está em atraso, desde julho de 2024, e a dívida acumulada com a RMTC chega a R$21 milhões.
– Repasse para o Hospital Municipal de Aparecida (HMAP), o prefeito anterior deixou uma dívida de R$25 milhões.
– Os 101 totens: custa por mês, R$14,8 mil, gerando assim uma despesa mensal de 1,5 milhão.
– Buracos, falta de limpeza, iluminação publica precária, salários atrasados do servidores municipais.
– Além da folha salarial de dezembro e as rescisões dos 4.250 comissionados exonerados não pagos.
A nova gestão, liderada pelo prefeito recém-empossado Vilela, está enfrentando um gigante desafio de equilibrar as contas públicas municipais sem prejudicar os serviços essenciais para a população. Medidas emergenciais precisam ser tomadas urgentes para a recuperação fiscal no Paço. A insatisfação dos comissionados dispensados no final do ano por exemplo, é muito grande, estão sem data certa para receber seus salários trabalhados. A instalar a Comissão Especial de Inquérito (CEI), é primordial para apurar e trazer luz aos fatos. “Nós vereadores precisamos investigar e dar uma resposta para a população”, comentou o vereador. (Da redação GON/Edição: Júlio César)


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