Vereador Tião Peixoto (PSDB), arranca porta do seu gabinete.

Um dia após a posse dos vereadores em Goiânia que foi na última quinta-feira, 2 de janeiro de 2025, um episódio bastante inusitado marcou a Câmara Municipal da capital. O vereador Sebastião Peixoto, do PSDB, causou surpresa ao arrancar a porta de seu próprio gabinete, em um ato que ele classificou como simbólico para reforçar a transparência de seu mandato. Sebastião Peixoto afirmou que a retirada da porta do gabinete tem como objetivo demonstrar seu compromisso com a abertura e a acessibilidade no atendimento à população.

Segundo o vereador Tião Peixoto, “a política deve ser feita com as portas abertas, literalmente. Meu gabinete estará sempre disponível para o povo.” O ato foi registrado em vídeo e compartilhado nas redes sociais, onde recebeu uma mistura de apoio e críticas. Enquanto alguns elogiaram a iniciativa como uma forma criativa de demonstrar transparência, outros questionaram a eficácia da ação no enfrentamento dos reais desafios da administração pública.

Repercussão na Câmara

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Colegas parlamentares se dividiram em relação ao gesto. Alguns consideraram o ato uma estratégia de autopromoção, enquanto outros apontaram que atitudes simbólicas podem chamar atenção para temas relevantes, como a necessidade de um diálogo mais próximo entre representantes e eleitores. A presidência da Câmara Municipal informou que o ato não infringiu as normas internas, mas ressaltou que medidas como essa devem ser acompanhadas de ações concretas que beneficiem a população.

Histórico e propostas

Sebastião Peixoto é conhecido por sua postura enérgica e por adotar medidas incomuns para atrair atenção às suas pautas. Entre suas principais propostas estão iniciativas voltadas para a transparência administrativa e a ampliação de serviços de atendimento à população em áreas como saúde e educação.

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Impacto e reflexão

Embora o gesto de arrancar a porta tenha causado polêmica, ele reacendeu o debate sobre a importância da transparência e da proximidade entre políticos e cidadãos. A ação reflete uma tentativa de romper barreiras físicas e simbólicas na política, convidando a população a se engajar mais ativamente nos processos legislativos. Resta saber se o ato terá um impacto prático nas ações do vereador e no atendimento às demandas da sociedade goianiense. Enquanto isso, o episódio certamente ficará marcado na história recente da Câmara Municipal de Goiânia. (Da redação GON/Edição: Júlio César)

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