Esporte
O goiano Wilton Sampaio fica entre os 10 melhores árbitros do mundo.
Natural de Teresina de Goiás, Wilton Pereira Sampaio sempre teve a regularidade, consistência em suas atuações em jogos de alto nível e o conhecimento profundo das regras e aplicação imparcial.

O árbitro goiano Wilton Pereira Sampaio de idade 43 anos, filiado à Federação Goiana de Futebol (FGF), alcançou um marco histórico ao ser incluído na lista dos 10 melhores árbitros do mundo, divulgada nesta semana pela International Federation of Football History & Statistics (IFFHS). A renomada entidade é responsável por analisar o desempenho de profissionais do futebol em todo o planeta. Outro brasileiro que foi incluído na lista, é Raphael Claus, de São Paulo, que ficou com a 9ª colocação. Wilton e Claus foram os únicos árbitros fora da UEFA (Federação Europeia) a serem lembrados pelo ranking.
Natural de Teresina de Goiás, Wilton Sampaio tem uma carreira consolidada no cenário nacional e internacional. Árbitro da FIFA desde 2013, ele se destacou em competições como a Copa do Mundo de 2022, a Copa Libertadores da América, e o Campeonato Brasileiro, onde demonstrou um alto nível técnico e tomada de decisão precisa em jogos de grande pressão.
“É uma honra representar o Brasil e Goiás em um reconhecimento tão importante. Isso reflete anos de dedicação e trabalho árduo, não só meu, mas também da equipe de árbitros que me acompanha”, declarou Wilton Sampaio.
Impacto para a Arbitragem Brasileira
A conquista de Wilton Sampaio fortalece a imagem da arbitragem brasileira no cenário global, destacando a qualidade dos profissionais do país. “É uma motivação para todos os árbitros do Brasil. Mostra que, com esforço e dedicação, podemos alcançar os maiores patamares no futebol mundial”, afirmou Ronei Ferreira de Freitas presidente da FGF.
Próximos Passos
Com o reconhecimento, Wilton Sampaio continuará a ser uma das principais referências da arbitragem em competições internacionais. Sua trajetória inspira novos talentos e reafirma o compromisso com a excelência dentro e fora de campo. O Brasil celebra mais essa conquista, que reforça a tradição e a relevância do país no cenário futebolístico global. (Da redação GON/Edição: Júlio César)


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